sábado, 18 de setembro de 2010

Fim de Semana Show.....puro Rock 'n' Roll com os amigos !!!

E ai pessoal...depois de um tempinho distante, estou de volta....

Pô, esse fim de semana foi massa...
Não tem coisa melhor do que você se divertir com amigos escutando uma bela banda de Rock, tocando perfeitas musicas...
Essa moçada ai de baixo...rsrs....são gente fina...principalmente o Thiagão ai.....figurão...hehehe.....

Turminha da Alegria...(da esq. pra dir.) Abraão, Thiagão(zé tequila), Brena, Bruno e Kellen...






Turminha da Alegria pt 2...(da esq. pra dir.) Thiagão(zé tequila), Silvinha, Brena, Abraão e Bruno (eu)rsrs.... e a Kellen tirando a foto..heheh

E essa é especial para o meu brother do ritual tequila...rsrs....
THIGÃO TEQUILA!


Bons momentos da vida que estou tendo....muito Rock 'n' Roll e muita diversão...ao lado dos amigos e claro, do meu amor....



..fui...até a próxima....

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Eu Sou Ozzy !!!


A história de vida de uma pessoa famosa e bem sucedida financeiramente é algo que interessa a muitas pessoas. Mas quando esse famoso é um dos mais importantes nomes da história do Rock, esse interesse é multiplicado pela admiração - às vezes quase doentia - que os fãs têm.

John Michael Osbourne, o inglês nascido em uma pobre cidade industrial, se tornou um dos mais adorados artistas do mundo da música: Ozzy Osbourne. Em “Eu Sou Ozzy” (Editora Benvirá) o vocalista conta momentos marcantes de sua história pessoal e profissional em uma viagem com altos e baixos que se refletem também nas páginas do livro.

“Eu Sou Ozzy” é dividido em duas partes. Na primeira parte Ozzy conta sobre sua infância difícil. Família numerosa, falta de dinheiro, nenhuma diversão. Sua dislexia e déficit de atenção impediram que o jovem Ozzy fosse destaque na escola. Pelo menos destaque positivo. O histórico familiar de problemas psiquiátricos dá uma dica sobre o que o futuro reservava ao garoto Osbourne.

Desde criança Ozzy encontrou um modo de superar suas limitações: fazer palhaçada. Se não fosse um cantor famoso, provavelmente Ozzy se daria bem como comediante. E em todo o livro há passagens engraçadas, mesmo quando o assunto é sério e preocupante. Sempre há um comentário que tira o peso da situação e faz o leitor esboçar um sorriso.

Um dos momentos marcantes do livro é quando Ozzy conta sobre sua experiência em uma prisão, antes dos 18 anos, onde passou alguns meses e conviveu com todo tipo de criminoso perigoso. As descrições sobre seu emprego em um matadouro também são impagáveis.

Mas são os acontecimentos seguintes que realmente chamam a atenção do leitor que estiver interessado no “vocalista Ozzy Osbourne”. Seu encontro com Geezer Butler, Bill Ward e Tony Iommi.

Ozzy descreve seus primeiros contatos com os companheiros de Black Sabbath, os primeiros passos do quarteto como uma banda, o fim prematuro que quase aconteceu com a saída temporária de Tony Iommi para tocar no Jethro Tull. As páginas dedicadas ao Sabbath são - sem dúvida - as mais interessantes do livro.

São momentos de efervescência criativa, de deslumbramento com o sucesso que se abria aos quatro integrantes. Ozzy também ajuda a desenhar um pouco da personalidade de cada um dos membros da banda. Mas é bom sempre ter em mente que essa é apenas uma visão possível de todo o quadro.

O peso negativo das drogas e do álcool é marcante na carreira do Sabbath, principalmente depois do álbum “Vol. 4”, o que levou lentamente ao fim do grupo.

A segunda parte do livro começa com Ozzy no fundo do poço, sem banda, com problemas com a esposa Thelma e cada vez mais afundado no álcool. É aí que Sharon Arden começa a ganhar importância na vida do vocalista. É interessante saber os detalhes do início da carreira solo de Ozzy, época em que ele parece ter renascido. Em partes.

Um dos momentos emocionantes é quando Ozzy conta as circunstâncias que causaram a morte do guitarrista Randy Rhoads em um acidente aéreo. É perceptível que Ozzy carrega um sentimento de culpa pelo ocorrido, principalmente porque Rhoads já tinha mostrado interesse em parar de excursionar e se dedicar ao estudo da música.

Mas passado esse episódio triste, esta segunda parte do livro traz pouco de realmente interessante. É uma alternância de bebedeiras, cocaína, maconha, remédios de todos os tipos, bebedeiras, sexo, bebedeiras e muitas brigas com Sharon Osbourne, a empresária que se tornou sua esposa.

Em diversos momentos Ozzy afirma sobre a importância de Sharon em sua vida, tanto pessoal quanto profissional. O ruim é que pouco se fala do aspecto musical e artístico de Ozzy Osbourne nessa parte do livro. E as infindáveis declarações de amor cansam um pouco.

Mas, é claro, também há música. Ozzy comenta sobre a reunião do Sabbath em 1985, no Live Aid. Ainda que não seja explícito, dá para perceber como o cantor quis passar um recado aos ex-companheiros. Algo como “hoje eu sou um astro, e vocês?”.

O suicídio do fã John McCollum, a confusão com testes de HIV, os processos de Bob Daisley e Lee Kerslake. Ozzy fala de tudo, mas nem sempre com profundidade. Três episódios marcantes das loucuras do cantor são descritas em detalhes: a decapitação de uma pomba com os dentes em uma reunião da CBS; a mordida no morcego e a mijada no Álamo, no Texas. É engraçado, de tão bizarro.

O resultado de 40 anos tomando todo tipo de droga possível - menos heroína, que Ozzy nunca gostou - se reflete na saúde debilitada, nas tremedeiras, na gagueira.

“Eu Sou Ozzy” é bem interessante por repassar oficialmente a história desse importante personagem. Mas sempre é bom lembrar que trata-se de uma autobiografia, ainda que escrita com a ajuda do jornalista Chris Ayres. E autobiografias geralmente correm o risco de trazerem uma imagem embelezada do biografado ou deixarem de fora algumas verdades duras e cruéis.

Apesar das excessivas declarações de amor a Sharon, “Eu Sou Ozzy” é um bom documento para quem quer entender mais sobre o astro da TV, o vocalista louco e o ser humano Ozzy Osbourne.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Timo Tolkki lança autobiografia no próximo mês !!!


“Loneliness of a Thousand Years” é o nome da autobiografia do guitarrista Timo Tolkki que será lançada no exterior no próximo dia 1º de outubro, via Goldenworks.

No livro o músico finlandês conta detalhes e sem censuras diversos episódios de sua vida, desde os tempos de infância tumultuada, sua carreira musical e um mergulho no colapso nervoso sofrido por Tolkki em 2004 e que quase o levou ao suicídio.

Em “Loneliness of a Thousand Years” (“Solidão de Mil Anos”, em tradução livre) o leitor pode conhecer um lado pouco explorado do músico que ajudou o Stratovarius a se tornar um dos grandes nomes do Metal europeu.

Entrevista\\ Ray Luzier, do Korn: "nunca usei droga em minha vida" !!!


Reg Maki do live-metal.net recentemente entrevistou o baterista do Korn, RAY LUZIER. Seguem alguns trechos da conversa.

Live-Metal.net: Vocês já discutiram situações de se reunirem com ex-membros? Digamos, David [Silveria, bateria] gostaria de voltar, ou Head [Brian Welch, guitarra].

Ray Luzier: É estranho por causa da minha carreira, eu fui substituído pelo Alex Van Halen numa bandinha chamada Van Halen. Mesmo com os meus oito anos junto do David Lee Roth, eu deixei estar, entre aspas, quatro vezes porque eles estavam tentando compor. Então os irmão brigaram com o Dave e me chamaram de volta – “Estamos em turnê.” Tudo bem. E eu fiquei sabendo de separações por e-mail e fiquei tipo “Oh, não, fui despedido.” Ele tipo “Não, você não foi despedido. Eddie e Al estão de volta na jogada.” Eu fiquei tipo, “Merda.” E mesmo com o Robert e o Dean DeLeo — Eu estava numa banda que se chamava ARMY OF ANYONE e eu sou um grande fã do STP. Eu tive a feliz experiência de de entrar no lugar do Eric (Kretz, baterista do STONE TEMPLE PILOTS) em alguns shows. Mesmo assim eu sabia que o ARMY OF ANYONE era um projeto paralelo para eles e o STP eventualmente estaria junto de novo. E eles estiveram. Então, com essa banda, a única coisa que eu tive que foi boa é que ouvi que o David tinha vendido todas suas baterias; ele não toca mais bateria. Isso é ótimo para mim. [risos] O tempo vai dizer se é a hora certa. Eu acho que seja tudo uma questão de tempo. Agora, ainda há muita coisa acontecendo. Em última instância, seria incrível algum dia ter os quatro lá junto comigo.

Live-Metal.net: É por isso que eles nunca acrescentaram um outro guitarrista permanente?

Ray Luzier: Eu não sei, cara, para ser honesto. Essa cadeira, do Clint Lowery ao Rob Patterson ao Shane (Gibson) agora – ele é fenomenal. Eles tiveram tantos. Essa cadeira é uma coisa duvidosa.

Live-Metal.net: O Shane nunca tirou fotos e você nunca esteve nas fotos da imprensa até esse álbum.

Ray Luzier: Sim, eu era um empossado.

Live-Metal.net: Eles fizeram alguma coisa quando você se tornou um membro oficial?

Ray Luzier: Sim, eles tiraram nosso sangue, que nem o Kiss. [risos] Não, eles só não queriam que eu fosse a lugar algum. Eles ficaram tipo “Nós realmente gostamos de você por aqui. Nós sabemos que você está acostumado a estar em tipo umas nove bandas ao mesmo tempo.” Porque eu estou. Eu lhe disse, eu era o baterista vadio de LA. Eu literalmente ia tocar no disco de alguém, ia dar uma aula de bateria e ia tocar em um show de noite. Eu estava fazendo tudo, desde discotecas, casamentos a shows em estádio com o Ozzy. Então eu fiz de tudo. Eles nunca fizeram isso. Esses caras, eles conhecem o KORN e é isso. Não era nenhuma loucura. Eles apenas disseram “Nós não queremos que você vá a lugar algum. Queremos fazer de você um membro.” Foi só o que precisou para eu ficar OK.

Live-Metal.net: Nós temos grandes personalidades no Korn - Jonathan [Davis], Fieldy and Munky. Com seus problemas conhecidos e sucesso arrebatador, qual é o estado atual das relações entre todos na banda.

Ray Luzier: É incrível. Eu não sei se eu poderia estar nessa banda há 10 anos quando todos estavam na loucura. Teve muita farra. Posso dizer honestamente que eu passei por toda minha carreira sem usar nenhuma droga, e estou bem orgulhoso disso. Eu apenas vejo o que isso faz com as pessoas. Quando o C.C. DeVille foi mandando embora do POISON, eu era o baterista na verdade, eles me pagaram salário e eu fiquei na banda paralela dele. A devassidão e as drogas – as coisas que eu vi e eu vi o que isso fazia com as vidas das pessoas e suas carreiras. Eles ainda são boas pessoas. A química, a porcaria artificial que eles põem nos corpos deles altera todo o seu estilo de vida, acaba com famílias, bagunça tudo. É uma tristeza quando você vê. As pessoas ficam tipo “Vai lá, você usou alguma coisa.” Eu fico tipo “Não.” Meu vinho, mas eu tenho controle sobre ele. Eu não preciso de droga. Eu sou uma prova viva de que você pode ser bem sucedido e não usar essa porcaria. Para responder a sua pergunta, agora é ótimo. Jonathan põe os filhos dele para dormir pelo Skype, e eles ligam para as esposas deles. É uma vibração muito boa. Ouço histórias sobre como eles eram e uau. Eu não sei se teria agüentado.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Corey Taylor diz que não há sentido em continuar com a banda após morte do baixista !!!

O futuro do Slipknot é incerto desde a morte do baixista Paul Gray, em maio deste ano, mas agora o líder Corey Taylor disse que não faz sentido continuar com a banda.

Em entrevista à rádio norte-americana FMQB, Taylor reafirmou que é difícil seguir sem Gray, um dos integrantes fundadores do grupo. "Estou indeciso sobre o que eu quero fazer alguma coisa com o Slipknot porque, para mim, Paul era uma peça da banda", ele disse.

"Não quero dar nenhuma declaração que vai me fazer parecer um idiota, mas para mim, agora, simplesmente não faz sentido continuar com a banda", finalizou.

Em junho, o guitarrista Jim Root já havia dito que não sabia se a banda voltaria à ativa após a morte do baixista. "Neste momento essa é a coisa menos importante para nós", declarou.

Paul Gray foi encontrado morto em um quarto de hotel. A autópsia, divulgada em junho, apontou overdose acidental de morfina como causa da morte.

sábado, 4 de setembro de 2010

Alter Bridge revela capa e tracklist do novo álbum !!!

O ALTER BRIDGE revelou a capa e a tracklist de seu terceiro disco de estúdio, "AB III". A informação é do site Metal Hammer. O grupo também anunciou que o novo trabalho sairá pela gravadora Roadrunner Records. A produção do álbum ficou a cargo novamente de Michael “Elvis” Baskette. "AB III" chegará às lojas no dia 11 de outubro. O último disco lançado pelo ALTER BRIDGE foi "Blackbird", de 2007.

Confira abaixo a tracklist de "AB III":

Slip To The Void
Isolation
Ghost Of Days Gone By
All Hope Is Gone
Still Remains
Make It Right
Wonderful Life
I Know It Hurts
Show Me A Sign
Fallout
Breathe Again
Coeur D’Alene
Life Must Go On
Words Darker Than Their Wings

É bom conferir logo, pois a banda é muito boa!!!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Rolling Stones: livro sobre Mick Jagger é lançado no Brasil


A editora Larousse publicou recentemente "Mick Jagger e os Rolling Stones", obra escrita por Willi Winkler. Com foco no vocalista, o título na verdade retrata a trajetória da banda, focando detalhadamente momentos mais significativos, com curiosidades sobre temas e questões que ficaram nos bastidores da história desse que é um dos principais grupos da história do rock.

Na verdade, não é o primeiro livro a ser lançado no Brasil sobre o Mick Jagger. E assim como qualquer biografia do cantor, é impossível falar dele sem abordar muito da história da banda.

Mick Jagger e os Rolling Stones tem 240 páginas, formato 15,7 x 23 cm e custa R$ 32,90.

Vale a pena conferir essa raridade....!!!